SAÚDE
Criado com a missão de promover e cuidar da saúde humana, o
cooperativismo de saúde brasileiro é o maior do mundo e referência
para todos os países que desejam avançar no setor a partir do
modelo de negócio cooperativo. Reunindo profissionais de saúde e
seus usuários, as cooperativas do ramo têm por objetivo prover ou
adquirir serviços focados na preservação, assistência e promoção
da saúde humana. Com mais de 60 anos de existência, o ramo é
composto por cooperativas médicas, odontológicas e de todas as
profissões classificadas no CNAE como “atividades de atenção à
saúde humana”, além das cooperativas de pessoas que se reúnem para
constituir um plano de saúde.
Em 2022, a representatividade e a força do setor também podem ser
vistas nos números:
767
318
mil
126
mil
Cooperativas
DE CooperaDOS
Empregos diretos
um aumento de 9% em relação ao ano anterior!
2022
0
2021
0
2020
0
2019
0
2022
0
2021
0
2020
0
2019
0
2022
0
2021
0
2020
0
2019
0
O cooperativismo de saúde está presente no dia a dia de todos,
cuidando daquilo que mais importa, o bem-estar, e é marcado pela
variedade de serviços. As cooperativas do setor estão presentes em
diversas áreas: médica, odontológica, psicológica, clientes dos
serviços de saúde, dentre outras. Atualmente, o ramo pode ser dividido
em seis segmentos: cooperativas médicas operadoras de planos de saúde,
cooperativas odontológicas operadoras de planos de saúde, cooperativas
de trabalho e especialidades médicas, prestadoras de serviço – médico
e odontológico, cooperativas formadas por outros profissionais da
saúde (fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas,
etc.). Com tanta diversidade, vale destacar as cooperativas operadoras
de planos de saúde médicos, que representam mais de 39% do ramo.
Operadoras de plano de saúde médico 39.6 Prestadoras de serviço – hospitalares e odontológicos 19.3 Outros profissionais da saúde (fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, etc) 15 Especialidades médicas, prestadoras de serviço – médico e odontológico 13.4 Operadora de plano de saúde / Odontológica 12.4 Usuários de plano de saúde 0.3
A força do cooperativismo está nas pessoas e esse é, sem dúvida, o
nosso maior diferencial. No cooperativismo de saúde, não é diferente:
cuidamos, atendemos, tratamos e gerimos de forma especial. Sempre com
o olhar voltado para o bem-estar de todos. As cooperativas de saúde
brasileiras são verdadeiros patrimônios do país: estão presentes em
85% do território nacional e são responsáveis pelo atendimento de mais
de 20 milhões de brasileiros. Ao aliar o conhecimento técnico de seus
cooperados aos princípios cooperativistas, elas conseguem associar
trabalho, geração de emprego, renda e compromisso socioambiental na
prestação de serviços de qualidade para a sociedade.
Em 2022, a relevância do cooperativismo de saúde também é traduzida
nos indicadores financeiros do setor:
53
bilhões
Em ativos totais
um aumento de 9% em relação a 2020
89
bilhões
Em ingressos
um aumento de 17% em relação a 2020
Em 2021, os resultados alcançados pelas cooperativas de saúde também
podem ser vistos em mais desenvolvimento e qualidade de vida para a
sociedade:
4,6
bilhões
recolhidos aos cofres públicos
2,1
bilhões
investidos em salários e benefícios
Tributos sobre vendas e serviços
0
Despesas com pessoal
0
Mais de
R$ 6
bilhões
em tributos e despesas com pessoal
A intercooperação, sexto princípio do cooperativismo, é uma estratégia
de negócios onde mais pessoas cooperam e ganham. Por meio de parcerias
e negociações, duas ou mais cooperativas, do mesmo ramo ou de ramos
diferentes, podem firmar acordos de transações comerciais, de
prestação de serviços, de cooperação técnica ou financeira. E em meio
a atual crise sanitária provocada pela pandemia, a intercooperação
fortalece ainda mais as cooperativas, que saem cada vez mais fortes e
competitivas diante das adversidades apresentadas.
49%
Das cooperativas
fizeram negócios com
cooperativas de crédito
11%
Das cooperativas
utilizaram serviços de
cooperativas de Transporte
7%
Das cooperativas
adquiriram produtos de
cooperativas AGROPECUÁRIAS
18%
Das cooperativas
utilizaram produtos ou serviços de
cooperativas de trabalho
49%
Das cooperativas
fizeram negócios com
cooperativas de crédito
11%
Das cooperativas
utilizaram serviços de
cooperativas de Transporte
7%
Das cooperativas
utilizaram serviços de
cooperativas AGROPECUÁRIAS
18%
Das cooperativas
adquiriram produtos de
cooperativas de trabalho
A demanda por serviços na área da saúde no Brasil e no mundo cresce
a cada dia e o setor público, sozinho, não consegue suprir as
necessidades da população. Após mais de dois anos de pandemia, o
setor enfrenta novos desafios complexos e multifacetados, que exigem
uma abordagem multissetorial com ações integradas, sinérgicas e
harmônicas de todos os entes envolvidos. Em 2021, de acordo com a
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), as despesas médicas do
setor privado subiram 24% quando comparadas ao ano anterior e foram
19% acima dos níveis pré-pandêmicos de 2019. As despesas com consumo
final de bens e serviços de saúde no Brasil corresponderam a 9,6% do
Produto Interno Bruto, totalizando R$ 711,4 bilhões. E todos esses
reflexos também foram sentidos pelo cooperativismo.
2022
0
2021
0
2020
0
2019
0
2022
0
2021
0
2020
0
2019
0
Fonte: Agência Nacional de Saúde (ANS)
Em 2022, as cooperativas médicas de saúde realizaram:
90
mil
consultas
90
mil
Consultas
363
milhões
De exames
E como já foi mencionado por aqui, elas foram referência no combate
à pandemia: Só em 2021, as cooperativas médicas realizaram + de 3
milhões de internações atendendo mais de 16 milhões de pessoas!
Fonte: Agência Nacional de Saúde (ANS)
Vale a pena conferir também:
Cooperativas operadoras dominam ranking da ANS: no segmento médico,
nove cooperativas médicas e uma seguradora do Sistema Unimed estão
entre as 10 maiores notas do IDSS (Índice de Desempenho da Saúde
Suplementar). Soma- se a esses números, o Sistema Uniodonto, no
campo da odontologia, colocando sete cooperativas entre os 10
primeiros colocados.
Em meio a grandes desafios relacionados à infraestrutura, o
cooperativismo estabelece-se como uma alternativa viável para o acesso
à energia de alta qualidade no campo e nas cidades, com destaque para
a tendência cada vez maior de geração e distribuição de energias
renováveis.
As cooperativas já mostraram ter capacidade para cuidar da saúde de
milhares de pessoas todos os dias, aliando alto padrão de gestão e
atendimento. E como a cooperação é a base do nosso modelo de
negócio, por que não ser parceiro para a melhoria da saúde pública?
Confira nesse guia o que são as Parcerias Público-Privadas e como
sua coop pode atuar nessa temática!
Baixe agora mesmo todos os dados
Panorama do Cooperativismo de Saúde no Brasil
Segmentação do Ramo Saúde
Distribuição das
cooperativas nos segmentos
Indicadores Financeiros
Indicadores Financeiros do
Cooperativismo de Saúde
aos seus funcionários.
Proporção de tributos e despesas
com pessoal
(Ramo Saúde)
Intercooperação é Negócio
EM 2022:
De Saúde
De Saúde
De Saúde
De Saúde
De Saúde
De Saúde
De Saúde
De Saúde
Dados Complementares
No entanto, mesmo diante de um cenário desafiador e adverso, nossas
cooperativas obtiveram resultados positivos, atuando diariamente
para oferecer a melhor assistência às pessoas e preservar a saúde
humana . As cooperativas médicas reuniram 17,9 milhões de
beneficiários em 2021. Já as odontológicas, totalizaram 3,5 milhões.
Beneficiários Assistência Odontológica
Confira outros bons
resultados do ramo:
Acreditação de Operadoras – ANS : mais de 80% das operadoras
acreditadas no país são do sistema cooperativo, especificamente do
Sistema Unimed
Desafios e Oportunidades
Já são inúmeros exemplos em todo o país de produtores rurais que
transformam passivos ambientais em biogás (e que, assim, garantem a
segurança e autossuficiência energética) e de pessoas e empresas que
adquirem painéis solares para produzirem sua própria energia nas
cidades, por meio da organização em cooperativas. As vantagens são
muitas: diminuição expressiva de custos de produção; obtenção de ganho
de escala; melhores condições nas aquisições da infraestrutura e de
insumos necessários para a geração; aumento de produtividade; e
implementação de processos produtivos mais sustentáveis.
Conectividade e autogestão energética são a chave para o uso eficiente
e sustentável dos diferentes recursos disponíveis. Deste modo, o
cooperativismo tem o desafio de buscar soluções que promovam o acesso
à internet, melhor gestão da energia e o fomento a produção de energia
limpa, com soluções que confiram competitividade às nossas
cooperativas e, ao mesmo tempo, qualidade de vida para nossas
comunidades.
Desta forma, é essencial que as cooperativas de energia mantenham o
protagonismo na qualidade de distribuição e diversifiquem seus
produtos e serviços de forma a oferecer acesso aos chamados recursos
energéticos distribuídos a seus cooperados, com soluções de
inteligência de rede que permitam transformar a realidade e o ônus da
geração distribuída em benefícios para todos.
E assim,
fazer com que o cooperativismo seja cada vez mais capaz de atender às
futuras demandas dos cooperados e comunidades.
Guia de PPP'S (parcerias públicos-privadas) em saúde
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